A invisibilidade feminina não está apenas no tempo passado. Neste post eu comentei como as mulheres cientistas eram “não-vistas”. Esta prática continua até hoje, quando percebemos que as mulheres têm menos chance que os homens no mercado de trabalho, ou se tem a mesma função que um homem, ganha menos. Isso a gente já está cansada de saber.
Mas uma grande questão que vemos ainda é a objetificação da mulher. Eu vi este vídeo abaixo, sobre um teste com mulheres vestindo roupas com sensor de tato e o resultado só confirmou o que já sabíamos. Da forma com que somos vistas – e tocadas.
Mas o que mais me incomodou no vídeo foi o depoimento de um rapaz logo no início, que disse: “quem vai sair uma quinta à noite para dançar?” (grifo meu). Então… como assim? Não posso?