A invisibilidade feminina não está apenas no tempo passado. Neste post eu comentei como as mulheres cientistas eram “não-vistas”. Esta prática continua até hoje, quando percebemos que as mulheres têm menos chance que os homens no mercado de trabalho, ou se tem a mesma função que um homem, ganha menos. Isso a gente já está cansada de saber.
Mas uma grande questão que vemos ainda é a objetificação da mulher. Eu vi este vídeo abaixo, sobre um teste com mulheres vestindo roupas com sensor de tato e o resultado só confirmou o que já sabíamos. Da forma com que somos vistas – e tocadas.
Mas o que mais me incomodou no vídeo foi o depoimento de um rapaz logo no início, que disse: “quem vai sair uma quinta à noite para dançar?” (grifo meu). Então… como assim? Não posso?
“A invisibilidade feminina não está apenas no tempo passado.”
A partir do momento em que o sexo masculino perceber o valor da Elegância, da Inteligência, do Humor e do Respeito, observará porque alguns Homens são mais admirados que outros e gozam de um número maior de Admiradoras e Amigas que outros. Afinal, a Educação nunca perde o seu valor.
Quando desde pequeno aprende-se a respeitar o próximo, a não julgá-lo pelas aparências, inicia-se aí a formação de um cidadão melhor para a sociedade e este cidadão, fará toda a diferença onde quer que ele esteja, com que idade esteja, a que categoria social pertença.
Enfim, tudo resume-se na Educação.
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Certamente Tania, concordo com tudo o que falou.
bjs
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