América do Sul de 4 x 4

Tenho como hobbie viajar. A maioria foi feita de 4×4, e assim eu fui de Ushuaia no círculo polar antártico a Macchu Pichu no Peru.

Sempre fotografando, procurando museus e eventos culturais. Assim, junto com meus pensamentos sobre arte cultura e micos, eu irei colocar aqui minhas viagens, os melhores lugares, onde se hospedar e os perrengues que passei, afinal, sem guia, sem hotel reservado, sem saber onde ficava o próximo posto de gasolina e passando por fronteiras em greve no meio no “nada” foi muito maneiro.

Ok. Você não precisa fazer isso que fiz. Use suas milhagens, procure no sites de busca, mas longe dos “lugares comum” das agências de viagens, temos muito mais a descobrir. Permita-se! Abaixo coloco uma prévia dos lugares, e tenho certeza que você vai se apaixonar!

Jeca Tatu não era um Matuto Indolente e sim um Brasileiro Doente

No século XIX, várias expedições científicas atravessaram o Brasil, sendo seus caminhos registrados visualmente pelos chamados artistas viajantes. Até o início do séc XX, esta era forma de registro comum não só das expedições como dos relatos da vida cotidiana do povo brasileiro. Pintores como Rugendas, Taunay, Debret pintavam a nossa sociedade, e por estas obras o Brasil foi conhecido.

Uma mudança radical ocorreu durante os projetos das Expedições Científicas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) capitaneadas por Carlos Chagas. Durante estas expedições ao interior do Brasil no período de 1911 a 1913, os cientistas participantes tinham seus registros visuais feitos por fotógrafos e não mais por artistas viajantes. Diante deste cenário, este ensaio tem por objetivo elaborar possíveis causas para a mudança na técnica de registros visuais.Leia mais »